sábado, 8 de janeiro de 2011

Um filme, um livro

Eu sou uma pessoa meio atrasada para assistir filmes, ler livros, e saber de coisas meio polêmicas, depois que todo mundo já viu e falou de tropa de elite 2 e só assisti ao filme ontem, depois de a história já estar "fria". Não tenho competência para fazer uma análise muito aprofundada ou especializada, tentei uma que vai ficar apenas aqui no HD pra daqui uns anos eu ler e rir da mediocridade rs. Me limito a dizer que gostei muito mais do que do primeiro, a continuação tinha uma visão social muito mais ampla, complexa e inquietante.

Tem um livro que eu desejava ler faz muito, mas muito, tempo mesmo que já nem lembrava mais dele. Terça-feira depois de ir ao dentista passei na livraria e eis que encontro o filho único no balcão: "A insustentável leveza do ser". Pulei de alegria, mas na hora de pagar o cartão não estava passando. Entristeci por apenas alguns segundos, pedi a moça para guardar que pegaria mais tarde. Voltei pra casa e papai passou lá e pegou.

Sinceramente esperava mais do livro, sei lá, é verdade que nem terminem ainda, só que ele não conseguiu me envolver. Nem por isso ele deixa de ser bom, tenho gostado do papo meio psicanalítico, da análise das motivações dos personagens que eles mesmos desconhecem, do entrelace da revolução russa com as tensões pessoais, da dicotomia, ou unicidade, do sexo e do amor... Espero daqui até o fim que meu conceito melhore! Quando terminar volto a comentar melhor o livro e vou separar alguns trechos interessantes.

Um beijo, gente!

Um comentário:

  1. Também gostei mais do dois do que do primeiro,achei que é mais necessário usar a cabeça pra entender,do que o outro que era mais estético,aquela coisa toda do treinamento.Quando quer,brasileiro saber fazer filme inteligente,sem apelação.
    Já me aconteceu isso com o livro Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres da Clarice Lispector,eu esperava tudo do ivro,e no fim foi até meio chato,complexo demais...
    Beijos

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