“Será que ela me ama? Será que gosta mais de mim do que eu dela? Terá gostado de alguém mais do que de mim? Todas essas perguntas que interrogam o amor, avaliam-no, investigam-no, examinam-no, talvez o destruam no instante em que nasce. Se somos incapazes de amar, talvez porque desejamos ser amados, quer dizer, queremos alguma coisa do outro (o amor), em vez de chegar a ele sem reivindicações, desejando apenas sua simples presença.”
— Milan Kundera.
terça-feira, 16 de julho de 2013
sábado, 13 de julho de 2013
nosso medo, nossa luz
“Nosso medo mais profundo não é sermos incapazes. Nosso medo mais profundo é termos poder demais. É nossa luz, não a nossa escuridão, que mais nos assusta. Não há nada de luminoso em se diminuir para que outras pessoas não se sintam inseguras à sua volta. Fomos todos feitos para brilhar como as crianças. E isto não está em alguns de nós, está em todos. E ao deixarmos nossa própria luz brilhar inconscientemente permitimos que outros façam o mesmo. E já que nos livramos de nosso próprio medo nossa presença automaticamente libera os outros.”
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