terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Carta da despedida



Meu amor, você ouviu com dor daquela vez “Futuros amantes, quiçá se amarão, sem saber, com o amor que eu um dia deixei pra você”, e agora escuta com leveza “Amor não chora que a hora é de deixar, o amor de agora pra sempre, sempre ele ficar”.

mas não podia...

me desculpe

“Tristeza me desculpe, saudade me perdoe, mas a minha ansiedade não resiste a beleza da vida.
E eu quero amar, quero sair, quero viajar, não suporto a angústia, e para mim, a solidão tem cheiro de naftalina.
Não adianta, eu e a tristeza não combinamos.
Ela prefere o isolamento.
Eu adoro os meus amigos.
Ela quer o choro, eu prefiro rir, em tudo ela vê tragédia, eu, oportunidades.
Ela quer a prisão, e eu a liberdade, ela ouve músicas que trazem lembranças, eu canto a esperança....vamos viver tudo que há para viver.."

sábado, 21 de janeiro de 2012

amor próprio

Em um pacto de amor, jurei a mim mesma que abandonaria sempre o que me fizesse mal, mesmo que em algum momento tenha me feito bem.

domingo, 15 de janeiro de 2012

mocidade

Tem muitas coisas que a gente vai deixando, vai deixando, vai deixando de ser e nem percebe. Quando viu, babau, já não é mais. Mocidade é isso aí, sabia?
Caio Fernando de Abreu