quinta-feira, 15 de abril de 2010

sê-lo livre

Uma amiga me disse que você precisa saber o que sinto. Mas acho que não. Você precisa mesmo é sentir o mesmo. Vendo você simplesmente responder automaticamente e, pior, educadamente (!), a mim, como se oferecesse o que eu, supostamente, espero me angustia. O que espero e o que de verdade desejo é que você, meu amor, possa, como me fez poder, ser autônomo, individualizado, possa saber quem é e sê-lo livre. Ou, pelo menos, não me dê nada que não lhe sirva.

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